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Descanse sem culpa: a lição que sua exaustão quer te dar

  • Foto do escritor: Alexandre Chahoud
    Alexandre Chahoud
  • 24 de jun.
  • 2 min de leitura

Vivemos em um mundo que valoriza a produtividade acima de tudo. Descansar virou quase um luxo — e, pior, um motivo de culpa. Mas e se a exaustão for, na verdade, um pedido urgente do seu corpo e da sua mente por atenção?

Você não precisa "merecer" o descanso. Você precisa escutar o que o cansaço está tentando te dizer.


Exaustão não é fraqueza. É mensagem.


Quando você se sente esgotado, seu corpo não está falhando. Ele está falando. Talvez esteja dizendo que você passou dos seus limites. Que está tentando carregar mais do que dá conta. Que está vivendo no automático.

O problema é que aprendemos a ignorar os sinais. A colocar mais um café em vez de fazer uma pausa. A apertar os dentes em vez de dizer "não". Mas viver assim tem um custo — e ele costuma chegar alto.


Descansar é parte do caminho


Se você acredita que só poderá parar quando terminar tudo, aqui vai uma verdade: nunca vai terminar tudo. Sempre haverá algo a fazer, algo a melhorar, algo a resolver.

Por isso, descansar precisa ser uma escolha consciente. Um ato de autocuidado. Um compromisso com uma vida mais leve, presente e equilibrada.


O que o minimalismo tem a ver com isso?


Tudo.

O minimalismo te convida a eliminar o excesso – inclusive o excesso de cobrança. Ele te ensina que o valor da sua vida não está no quanto você produz, mas em como você vive. Em como você se sente. Em como você cuida de si.

Descansar sem culpa é, na prática, dizer: “Eu sou mais do que minha lista de tarefas.”


Faça as pazes com as pausas


Se hoje você sente que precisa provar o tempo todo que está sendo útil, talvez o próximo passo seja justamente o contrário: provar a si mesmo que pode parar.

Pausar é um ato de coragem. De presença. De amor-próprio.


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